Já ouviram falar de famílias de acolhimento?
Eu tenho uma!
Só não posso dizer à família biológica senão eles ficam tristes...
P.S. - Tia P., tio P. e mana F.: gosto de voces, porra!
Acordei com desejo de maizena. Isso fez-me pensar em ti.
É bom saber que só me entras memória "adentro" quando me apetece.
Eu tenho de o confirmar! A minha entrada na casa dos 26, trouxe-me não só uma noitada com cheiro indiano – com os melhores amigos que se pode querer – como me brindou com uma constipação daquelas que nos fazem acordar assustadas porque não conseguimos respirar.
Depois de andar 2h a chá em ebulição – até conseguir ouvir a minha própria voz, sem ser em pensamento – decidi que precisava de medicação de combate, se pretendo fazer a noite de hoje como me corresponde.
Mas, como nem tudo conspira contra mim, “conheci” o Sr. Farmacêutico. Vá... admito que me ocorreu que ter uma doença diferente todos os dias não seria o fim do mundo, mas o princípio de outro! E tenho a certeza que este moço agradaria ao Sr. Meu Pai. Vá lá saber-se porque!
E quem trabalha na noite de Natal, quem é???
F*dasse! Ninguém merece!
E quem encontrei eu no ginásio, quem foi???
O senhor Roberto Leal!
E, claro está, o meu dia não voltou a ser o mesmo!
P.S. - Sim, o senhor veste-se, integralmente, de branco. "Soquete" e ténis incluídos!
Fizeste-me chorar nos restantes.
Fui apanhada desprevenida.
Devias saber que existem músicas que só oiço quando estou contigo.
Devias saber que sou fraca quando toca a recordar.
Mas fizeste-me sorrir. Fizeste à um ano atrás, quando essa era uma das “nossas músicas” e fizeste hoje, quando me telefonaste apenas para que a ouvisse!
Chorei, mas não te alarmes. Sinto a tua falta, apenas isso!
Para mudar um pouco…
2)
Cabelo: a minha grande dor de cabeça… tem a personalidade da dona!
Altura: acima da média portuguesa…
Ascendência: Escalabitana, por vontade própria.
Sapatos que está a usar: ‘to descalça, como ando sempre quando estou em casa.
Fraqueza: por roupa…
Medo: de ver sofrer quem amo!
Frases que mais uso no msn: ;) (sei que não é uma frase, mas…)
A melhor parte do corpo: as mãos…
Pepsi ou Cola? Nenhuma
Macdnonald’s ou Bob’S? Nenhum
Fuma? Não
Café ou capuchino? Café, café e café…
Palavrões? Raramente.
Perfume? Red Delicious - Donna Karan (e está mesmo no fim amiguinhos…)
Cantar? A qualquer hora e em qualquer lugar…
Toma banho todos os dias? yeaph
Gosta da escola? Gostei e vou voltar a gostar, porque não fico por aqui!
Acredita em si mesmo? Uns dias “sim”, uns dias “não”…
Tem fixação pela saúde? Ouve o que digo, não faças o que faço…
Dá-se bem com os seus pais? Completamente…
Gosta de tempestades? Yeaph
No último mês…
Bebeu álcool? Sim
Fumou ? Nop…
Fez compras? Montes delas, porque já comecei com as prendas de natal!!!
Comeu um pacote inteiro de bolachas? Não…
Comeu sushi? Não, mas “marchava”…
Chorou? Sim!
Fez biscoitos caseiros? Não!
Pintou o Cabelo? Não, mas devia…
Roubou? WHAT?!? Até roubava, mas acho que o vizinho dava por falta do Leon FR…
Nº filhos: 0
Como quer morrer? Rápido!
Piercings? Já tive…
Tatuagens? Acabada de fazer!
Quantas vezes o seu nome apareceu no jornal? Shame on me… nenhuma!!!
Do que se arrepende de ter feito? A aula de rpm ontem, ‘to com umas dores que não aguento!!!
Cor favorita? Depende… mas o laranja é o mais óbvio.
Qual a disciplina favorita na Escola? Again… shame on me … Matemática!
Matutino ou nocturno? Agora tanto faz!!!
O que você tem nos bolsos? Nem bolsos tenho!
Em 10 anos imagina-se? A não responder a desafios destes!
“Com um sorriso, disse 'boa noite'
Que emoção…
Não passo a ninguém porque, como já sabem, sou egoísta!
Foram anos. Vivemos um para o outro, mas não vivemos para “nós”. Enfrentámos o mundo e as suas críticas. Provámos a todos que estavam errados e que o “sonho comanda a vida”.
Foram dias aqueles em que estivemos de bem connosco. Em que não tivemos necessidade de justificar o que sentíamos. E quando já não havia contradições, a rebeldia passou. E com ela foi o nosso conceito de “nós”.
Foram meses os que esperei que voltasses e trouxesses contigo o tempo perdido. Foram meses em que não consegui ouvir aquelas músicas, não consegui ir àqueles sítios…
Foram meses a pensar que se surgisses do nada eu iria fraquejar como tantas vezes, para depois ficar enrolada em mim mesma, com as nossas recordações a amordaçar-me a alma.
Ontem, quando te vi encostado à ombreira da porta não senti nada. Fiquei à espera do formigueiro, da falha na voz ou simplesmente de corar. Quando te vi ali encostado com o sorriso de quem espera o impossível, percebi que tenho o coração entregue em outras mãos e que tu não provocaste sequer uma brisa no horizonte.
Eu - "Então e o 11? Quem é que me passa o 11?"
J. - "Eu não."
Eu - "Oh C. tens de me passar o 11.""
C. - "Eu não!"
Eu - "Mau! Mas quem é que me passa o 11? Com certeza alguém ficou com ele de manhã..."
Só quebro a promessa se não trabalhar no dia seguinte!!!
O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria-prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito. Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos.Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros. Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é "muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar a alguns.Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser "compradas", sem se fazer qualquer exame.
Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar-lhe o lugar.
Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como "matéria-prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que nosso país precisa.
Esses defeitos, essa "CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA" congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte... [...]
É muito bom ser português. Mas quando essa Portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda... [...]
Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO EM OUTRO LADO.
E você, o que pensa?.... MEDITE!”
Eduardo Prado Coelho - in Público (excerto)
entro para o chuveiro com os óculos e só dou por isso quando ficam embaciados!
"Querido Pai... vou tirar a carta de moto!!!"
De Faro chegou a notícia que o meu pequeno - assolado por uma sépsis e internado desde 5ª feira passada - teria melhorado a olhos vistos e poderia agora ser transferido para o seu hospital de residência. Para muitos, isto pode ser pouco, para mim foi o culminar de muitas horas de choro!
Mas, mantendo a conversa dentro de hospitais, fui contactada logo em seguida pelo Hospital de São José. Queriam dar-me emprego. Recusei. Adoro o que faço e, segundo o que sei, São José não tem Neonatologia. Mas existia alguém que tinha total perfil para aquele local. Nada como acordar uma amiga com uma boa nova!
E valeu de muito. A minha “gaja” já tem emprego. E melhor ainda tem emprego no serviço que queria, o que, hoje em dia, é um feito! Para ti: Parabéns! Mereces!
E agora vou dormir outra vez porque se aproxima uma noite na UCI neonatal!
Sabes que já não consigo ver Lisboa do mesmo modo? Faltam-me os teus olhos enamorados. Falta-me sentir a paixão na tua voz. Até Monsanto deixou de ter brilho próprio! Falta-lhe os teus beijos e o teu calor. Falta-lhe os jogos de basquet e os "picnic’s" improvisados.
Não sabes como desejo sentir o coração bater à porta, só com um olhar. Como revejo as noites em que o sono dormia noutras casas e só nos assaltava de madrugada, para nos embalar nas manhãs de ronha!
Faz-me falta a cumplicidade que temos quando estamos juntos. Faz-me falta saber que posso contar contigo à minha cabeceira quando as lágrimas teimam em não me deixar dormir. Faz-me falta dizer que te amo - sem pensar - simplesmente, porque o sinto!
FAZES-ME FALTA. Apenas isso!
Não tenhas medo de largar tudo, de começar de novo. Não tenhas medo do que está para vir. Procura aquilo que te dá gozo, não faças nada só por fazer. Volta atrás se tiver de ser. Esquece o orgulho! Se correr mal: aprende! E recomeça! Mas investe. Acredita.
Hoje é um dia importante. Aliás… só é importante para mim mas, ainda assim, é dia de comemorações!
1) Bem, logo para começar este blog faz um ano! E dizem vocês (e eu): “como é possível?”.
Logo eu, que tenho por hábito deixar tudo a meio (licenciaturas incluídas), consegui manter um blog durante um ano! É uma vitória, admito. E o balanço deste ano é absolutamente positivo. Até a uma paixão-assolapada-via-blog tive direito!
2) Mas o pessoal não sobrevive apenas com blogs, portanto, hoje assino o meu primeiro contrato de trabalho. Não quero que dure para sempre porque ambiciono voos mais altos, mas vou começar onde e como quero. Venha ele!
3) Last but not least – porque os amigos estão sempre em primeiro lugar:
Alguém por aí tem um colchão disponível?
Juro que nem dão por mim porque segundo consta não ressono.
Só até Domingo. Pode ser?
É que já não aguento mais dias de férias com os meus pais!!! Irra!
Deixa-me chegar perto
mas não me deixes tocar-te.
Não fales!
Deixa-me ouvir o meu descompasso apressado.
Deixa-me beber do desejo.
Quero apenas saborear o teu cheiro,
deleitar-me com a vertigem de antecipação.
Eu – “Boa tarde” – entrego o cartão MB – “Bomba 3.”
Sr. – “A menina paga 20 euros de gasóleo, é isso?”
Confirmo com a cabeça enquanto olho para a bomba 3 através do vidro.
OPEL CORSA 1.2
Eu – “F*dasse! Aquilo é a gasolina.”
Sr. – “Então e a menina meteu gasóleo?!?!?”
Eu – “Há coisas fantásticas, não há?!?”
Entro no comboio que me levaria ao Porto. Espírito no red-line depois do que tinha chorado entre risos na nossa formatura.
Bem acomodada no lugar 96 da carruagem 23, armo-me com o meu mp3 e um livro que decidi reler: “Verónica decide morrer”, de Paulo Coelho.
Foi precisamente este o livro que o meu companheiro de assento (com dois ‘ss’) decidiu usar como mote.
Alguma vez discutiram sobre suicídio com um completo estranho? Foi o que me aconteceu. E foi “discussão” acesa porque eram, realmente, opiniões divergentes.
Segunda-feira, dia 16 de Julho, 10h52m
Entro no comboio que me traria de volta a Lisboa. Olhos a denunciarem algumas horas de sono em falta e a cabeça a “estalar” pela falta de um café.
Acomodo-me no lugar 81 da carruagem 23 (mera coincidência) e fecho os olhos pensando que, naquelas duas horas e meia, ninguém teria coragem de importunar o meu sono. Foi audácia a mais pensar nisso. Apenas 2 paragens, após o início da viagem, entra uma família tipicamente campónia (e digo-o desprovida de sentimento pejorativo, porque a minha família, incluindo-me, é completamente campónia). Eram 8 elementos, metade dos quais crianças.
Por mim podiam ter berrado, esperneado e mais qualquer coisa acabado em “ado”, o que não podia acontecer era que a “líder-mor” do grupo se sentasse junto a mim, com tal cheiro a transpiração que ainda agora – quase 72h depois – me acompanha!
Mas agradeço que fossem apenas 11 da manhã. Como seria depois das três da tarde?
Hoje telefonou-me uma paixão antiga (e resolvida)! Quando digo antiga, é mesmo pré-histórica!
Fiquei contente por saber como estava e dei por mim a pensar: “miúda, torna-te religiosa e agradece a Deus pela dádiva que Te deu quando afastou este rapaz da tua frente!”.
Senão vejamos:
a) Político (na verdadeira acepção da palavra!).
b) Advogado (o que também não abona a seu favor – advogados que não tenham “de Brito Ferreira” no nome não inspiram confiança!).
c) Bancário (ora bemmmmmmmmmmmmm, é a loucura!).
Uma coisa tinha como certa… Não precisava de ir para os “states” ganhar dinheiro!
Agradeço também a todos os professores que se atravessaram no caminho, tentando demover-me da minha fixação de que “à terceira é de vez”!
Agradeço aos meus pais por bancarem um curso “baratinho” como este, depois de 4 anos numa universidade privada a dar milho aos pardais (entenda-se por milho, dinheiro, e por pardais, aquela cambada de chulos que compõem a ULHT).
E agradeço também a todos aqueles que estão a pensar neste momento: “miúda ainda falta a apresentação e a discussão”. Denota a confiança que têm aqui na menina.
Por tudo isto, posso dizer: THE END. Não ao estudo, porque aqui vou eu para nova jornada mas, pelo menos, aos agradecimentos!!!
Talvez precise de um pouco de mundo.
Talvez os pés me levem onde me recuso a ir.
Ou então… finco as garras às paredes da vida e declino o convite.
Estou a arrumar-me.
Já sinto o bater ritmado da coragem.
Consigo até sentir o seu hálito prudente.
Vou olhar-me e ver o que não vês.
Talvez arrombe a porta, mesmo com a janela aberta.
Quero ter a certeza que não te encobres em nenhum recanto.
Pintei-te e ofereci-te uma ordem de despejo.
E sabes que não é de “bom-tom” recusar um presente.
Acabaram de me tirar o "chupa-chupa".
Mas um burro com dinheiro para esbanjar!
P.S. - Simpático como ele é - e porque é da família - eu leva-lhe apenas 50 euros pelo mesmo "trabalhinho"!
Outras há que ameaçam levar-nos às lágrimas em pouco mais de 2 minutos.
Outras, ainda, trazem recordações que queremos deixar no fundo das águas furtadas.
Esta faz-me pensar em muito contacto corporal…
Esta faz-me querer a minha boca mais perto da tua.
Faz-me desejar ter as mãos demasiado ocupadas contigo!
“Hoje acordei assim”!!! (Russo, 2007)
Sentei-me a pensar que só precisava de uns momentos a sós. Repor energias.
Não tive sequer tempo de pensar se a vista era boa. Ao meu lado senta-se uma senhora (para a qual nem olhei), aliás só percebi que se tratava de uma senhora pela pergunta, ou melhor, afirmação rápida: “há aqui lugar para mais uma, não há?”!
Nem me dei ao trabalho de responder.
“Ai! Estes ossos…” – ouvi-a suspirar.
Suspirei também. Não quero. Não te estou a ouvir. Só preciso de 5 minutos comigo mesma. Não estou para conversas!
“A doença dos ossos não tem cura, é o que é!” – tentou uma vez mais.
Parei de respirar e olhei-a por detrás dos meus enormes óculos de sol. E, estranhamente, desvaneceu-se aquele sentimento de invasão.
Rosto redondo, lábios muito finos, pele enrugada e uns olhos acinzentados minados de cataratas, escondidos por uns óculos com armação de massa castanha e adornos dourados.
Sorriu.
Reparei então nos pormenores. Gorro a condizer com a íris, do qual espreitavam uns cabelos muito brancos.
Era assim que imaginava uma avó para mim. Com aquele sorriso. Com aquele olhar que implorava uma qualquer palavra. Mas não falei. Em sinal de respeito tirei os óculos de sol e sorri-lhe.
Foi a minha desgraça. A Sr.ª iniciou um monólogo, em que falou do neto, da serra de Monchique – onde vivia – e das mudanças que Amadora sofreu nos últimos anos. Tentei deter o seu monólogo dizendo que eu não conhecia a Amadora, que até aquele então eu desconhecia, inclusive, que a referida terra tinha um jardim!
Pior a emenda que o soneto. Do cimo dos seus 91 anos (e aqui eu tenho de curvar-me… é um posto!!!) retomou o monólogo mas, desta vez, sobre arquitectura.
Voltei aos óculos de sol e ao “mundinho” imaginário, com baloiços e túlipas.
Fui salva às 15h10, pela versão moderna do “príncipe no cavalo branco”.
Agradecida.
E descobri que, afinal, até estava para conversas. Desde que fosse um diálogo!
“A suspensão de um professor por ter feitos comentários menos simpáticos sobre o primeiro-ministro chegou às primeiras páginas dos jornais. (…)
De acordo com o 24 horas, a suspensão do docente Fernando Charrua não passou pelo gabinete de José Sócrates, tendo sido uma decisão e iniciativa da directora regional Margarida Moreira que, ao CM, garantiu que «abriria um processo disciplinar se o que foi dito pelo professor fosse chamado a um colega, a um porteiro ou à empregada da limpeza*».”
Apraz-me dizer: ainda bem que na "minha" escola as coisas são diferentes… Senão haveria muuuiiitttaaasss suspensões!!!
* - Negrito e itálico da minha autoria.
Valeram as noites com insónias matinais…
Valeram as horas a preto e branco, assim como as horas que hoje passei sentada nas escadas do hospital!
Valeu TUDO porque voltaste comigo!
Já posso dormir sossegada.
Ti amo!!!
“Vou contar-te uma história:
Numa empresa de lacticínios, dois sapos, desastradamente, saltaram para dentro de um balde de leite cremoso.
É melhor desistir – disse um dos sapos, depois de tentar em vão sair do balde – vamos morrer!
Continua a nadar – disse o segundo sapo – havemos de encontrar maneira de sair daqui!
Não adianta – disse o primeiro – isto é espesso demais para nadar, mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar. Um dia temos de morrer, por isso tanto faz morrer esta noite.
Afundou-se no balde e acabou por morrer.
O amigo porém continuou a nadar, a nadar, e quando amanheceu viu-se encarrapitado num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
Conclusão:
Não há conquista sem luta, por isso eu quero ser o teu sapo princesa!”
E era tudo tão mais fácil, ainda que a puxar para o “brega”! Mas piroso, ou carinhoso, o mais interessante é que imprimi e guardei o e-mail. Isso implica que gostei! Já o caso de amor, como todos os outros: passou à história!
P.S. - Peço desculpa pela falta de qualidade da gravação, mas a bailarina (6anos) supera isso!
Prometo que não volto a comer salsichas!!! Sim, sim???
Em resposta ao desafio deixado pelo morsa...
Se eu fosse...
Se eu fosse uma hora do dia, seria... o pôr-do-sol.
Se eu fosse um astro, seria… um meteorito.
Se eu fosse uma direcção, seria... para onde sopra o vento!
Se eu fosse um móvel, seria... uma cama.
Se eu fosse um liquido, seria... café!!!
Se eu fosse um pecado, seria... a preguiça!
Se eu fosse uma pedra, seria... uma ametista.
Se eu fosse uma árvore, seria... uma palmeira!
Se eu fosse uma fruta, seria... um morango!
Se eu fosse uma flor, seria... uma túlipa!
Se eu fosse um clima, seria... tropical!
Se eu fosse um instrumento musical, seria... qualquer um que tivesse cordas!!!
Se eu fosse um elemento, seria... fogo!
Se eu fosse uma cor, seria... verde!
Se eu fosse um animal, seria... uma vaca!
Se eu fosse um som, seria... o primeiro choro de um bebé!
Se eu fosse música, seria... “Santa Maria – Gotan Project”
Se eu fosse estilo musical, seria… kizomba!
Se eu fosse um sentimento, seria... prazer!
Se eu fosse um livro, seria... “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar – Luís Sepúlveda”
Se eu fosse uma comida, seria... peixe assado no forno!
Se eu fosse um lugar, seria... o Geres!
Se eu fosse um gosto, seria... a morango.
Se eu fosse um cheiro, seria... “Eternity” CK
Se eu fosse uma palavra, seria... sorriso!
Se eu fosse um verbo, seria... pensar!
Se eu fosse um objecto, seria... um carro (EVO IX)
Se eu fosse peça de roupa, seria... um soutien.
Se eu fosse parte do corpo, seria... boca!
Se eu fosse expressão facial, seria... um sorriso!
Se eu fosse personagem de desenho animado, seria... o Jerry!
Se eu fosse filme, seria... cabine telefónica!
Se eu fosse forma, seria... cúbica!
Se eu fosse número, seria... 8
Se eu fosse estação, seria... o Outono!
Se eu fosse uma frase, seria... “não há direito”!
E não passo a ninguém, porque sou uma egoísta!
Mas… enquanto essa vossa súplica silenciosa não descobre o código do cofre em que tenho guardado o pudor, vou continuando a passear-me por aí sem constrangimentos de maior.
No entanto, esta “carta” tem um fundamento… E não… Não é uma despedida!!! É um pedido, assim a modos que – vá lá ver – modesto!!!
Apresento-vos a minha grande paixão: Seat Leon FR - 2.0 TFSI 200 CV
P.S.1 - Mãe, só dá 229Km/h
P.S.2 - Pai, só custa 36.891 EUR
E eu percebo que estou a ganhar juízo (logo, estou a ficar velha) quando faço a A1, às dez e meia da noite, a 110/120 Km/h, sem esforço...
Já sou uma mulher!!!
...de uma sms dia 27/04/2007, às 19h57m:
"tenho saudades tuas"... "keria diferente desta vez"... "adoro-te!"
Como não respondi, apetece-me responder-te agora, bem baixinho para que mais ninguém oiça:
ESPEREI TANTO ESTA SMS!!!
SÓ TENHO PENA QUE VENHA COM 2 ANOS DE ATRASO!
Ninguém merece!!!
- Adoro passear contigo por todo o lado e "babo-me" quando dizem que és lindo (mesmo sabendo que és).
- Adoro quando adormeces ao meu colo.
- Adoro quando diz "tiá" e ficas à espera do meu abraço.
- Adoro esse sorriso!
- Amo-te!
Hoje, pela primeira vez, usei um colete reflector!
Foi tal qual imaginei: eu e ele, num dia de sol, em plena A1, com camiões desvairados passando ao lado e carros a uma velocidade estonteante!
O único problema é que - este belo colete - não me fica bem e, pior ainda, em nada condizia com o meu fato-de-treino rosa-choque!
Mas juro que enquanto por ali estive ninguém se despistou, encandeado com a beleza de semelhante vestimenta.
Olha que ele há vergonhas... que ninguém merece!
... a fazer uma "revisão de sentimentos"!
Entrei aos 5 anos na escola. Não foi de livre vontade, mas segundo consta até não me dei mal. Lembro-me (até porque todos os Domingos lá passo) que na escola existiam pneus em volta das árvores, local onde passávamos os intervalos. Tinha preferência pelas contas (era inteligente, na altura) e troquei de professora todos os anos. Portanto, aqui em nada fui beneficiada.
Aos 9 anos entrei para o 5º ano e fui exemplar. O mesmo não se pode dizer do 6º ano! Nesta fase pensei em ser rebelde, para dar nas vistas sem ser por ter 10cm a mais (em todas as direcções) que os outros alunos da turma! Lembro-me, pelas piores razões, que a minha directora de turma tinha o nome da minha mãe e era professora de ciências. Também não fui beneficiada em nada. Aliás, gostaram tanto de mim que me "recambiaram" de escola que foi "um mel".
Já 7º, 8º e 9º anos foram, como manda a tradição, "na paz do Senhor". Uma escola "novinha" só para nós e professores, esses sim, a darem o beneficio da dúvida. Preocupados com os nossos problemas pessoais, acompanharam-nos os 3 anos, fazendo já parte da "família". Tenho imensos testes dessa altura, porque havia a tendência a serem acima dos 90% (e isso guarda-se até ao fim dos nossos dias)! Portanto aqui, se quiserem investigar têm algum substrato por onde começar mas, como não duvido das nossas capacidades, não vão conseguir ir muito longe. Só para que se saiba... na minha turma encontrava-se o melhor aluno da escola, que para além de cromo era giro. As miúdas todas estudavam a dobrar só para ver se davam nas vistas, nem que fosse pela tentativa.
Depois desmoronou-se tudo. Aqui a miúda escolhe "científico-natural" no 10º ano e volta a ficar sozinha porque mais ninguém da turma se aventurava nas matemáticas!!! Os profs não nos ligavam muito (nem pouco, antes pelo contrário). Não considero que aqui tenha sido beneficiada em grande coisa, a não ser na prova global de TLB de 12º ano. Tenho de admitir que já conhecíamos a prova. E juro que tentei não tirar 20, mas foi mais forte que eu! Mas como não conhecíamos os exames nacionais, de nada serviu, para a média, o 20 a TLB.
Aos 17 anos entro na universidade pela primeira vez e, como nunca sei o que quero, entrei para o primeiro curso que surgiu e para a primeira universidade que apareceu. Quis Deus que fosse uma universidade privada e que os meus pais tivessem dinheiro para as propinas todos os meses. O curso chamava-se "Engenharia biotecnológica" e durei lá uma semana, só até ter a primeira aula de física ou química, já não sei bem. Como ainda estávamos em altura de colocações pedi logo transferência para um outro curso, com um nome bem menos pomposo "Ciências da Comunicação e da Cultura". Quis o Diabo que me apaixonasse pelo primeiro tipo que me apareceu à frente. E lá fiquei. Sem o tipo, mas a fazer um curso que me deu um prazer alucinante - Audiovisuais e multimédia.
Mas é aqui que entra a minha "não relação" com indivíduos que podiam dar-me o curso em "menos de um fósforo". Nunca embirrei com prof nenhum em 15 anos de escola, até que consegui "embater frontalmente" com aquele que, só por acaso, para além de regente do meu curso era filho do reitor da universidade.
Ora, 4 anos de curso deitados fora! E isto multiplicado por +/- 50 contos por mês de propinas, saiu-me demasiado caro. Mas antes assim que ficar lá mais 4 anos e não conseguir a licenciatura na mesma!
Em 2003, entro finalmente no meu curso de "vocação". E está a acabar. Nos 4 anos previstos e sem benefícios de parte alguma. Mas com os melhores amigos que se pode ter!
Espero apenas que me dêem a licenciatura e que não me passem o diploma ao Domingo!!!
S. (como quem não quer a coisa) - "Madrinha, o L.?"
Eu (agarro as suas mãozinhas e baixo-me ao nível dela) - "S., eu e o L. já não namoramos, sabes isso não sabes?"
S. (olhando para a sua saia de balão) - "Ah... Mas ele tá bem?"
Eu (com a maior calma que consigo) - "Está óptimo!"
S. (olha para mim) - "Então e nós?"
Eu (levantando ligeiramente a voz) - "Nós o que, S.?"
Ela olha para o chão. Parece que procura as palavras certas.
S. (a medo volta a olhar-me nos olhos) - "...eu fiz um ovo para ele..."
Eu (derrotada) - "Oh bebé!!!"
Apaixono-me pelo sorriso, pelas mãos, pelo toque.
Sou de amores difíceis!
Vivo com o meu amor resguardado do tempo e do pó.
Apaixono-me pelos carros, pelos outdoors e pelos tlm!
Amo aquilo de que não falo, para que não se desgaste na voz.
Apaixono-me pelo olhar, pelo cheiro, pelo humor…
Amo o que me pertence e o que deixei escapar.
A paixão é efémera e pode durar um instante ou dois. O amor vem para ficar!
Preferia a paixão. O imediato. O agora.
Mas começa a fazer-me falta “aquele amor”. Aquele que me faria cometer a loucura de pensar que 1+1=3…
Tenho dito!
Vem...
sem perguntas,
sem respostas!
Vem...
pelo gosto,
pelo toque.
Fica...
pela paixão,
pelo prazer!
Não vás...
quero dizer-te "bom dia"!
Eu: 'tão xau e obrigada.
S.: Xau. Agora tiro férias de ti durante uma semana. Possa, é que é uma agonia...
Eu: Ah, pois é...
Entro no meu carro.
Silêncio.
Eu: Doeu-me!
"Clínica veterinária e dentária" - podia ler-se numa placa, de uma rotunda, por onde passei ontem.
Sem comentários!!!
Para além do mais deu descanso às renas, fazendo-se transportar numa Piaggio (trotineta pós amigos) e responde pelo nome de "Avô" (só!!!). A grande questão é que só aparece em noites sem luar e a grupos de pessoas perdidas...
Meti os óculos de sol e deixei para trás o conforto dos meus felpudos lençóis, onde minutos antes jazia inconsciente.
Entro no carro e ligo o rádio muitos decibéis acima do permitido por lei a esta hora.
"Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais... dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível." Lei de Murphy
Então presumo que, ainda me irá acontecer mais "qualquer coisita" esta semana. Aceitam-se apostas, mas rápidas, porque a Hidroxizina começa a toldar-me a cognição.
P.S. - O título devia ser "semana de cadela", porque mesmo com anemia, glânglios com vontade própria e uma reacção anafilática em curso, sou uma Senhora!
Este Sr. é bom naquilo que faz!
Não lhe conhecia a faceta, à muito famosa, de cantor. São três minutos hilariantes, de boa música e uma letra "BRU-TAL".
A questão que surge é: teriam reconhecido o Sr., caso o apresentador não tivesse dito o seu nome?
"O paraquat foi descobrido..."
Comentários para quê?
"Isso é contróverso..."
Segundo Santiago (2007), é contra o verso, contra a parede, contra a porta...
Mais uma vez: comentários para quê?
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