06:56

Sinto-me mais fútil

Escrito por Pressão |

... do que é hábito!

Mas tenho direito!

14:54

Curiosidade...

Escrito por Pressão |

Não há por aí ninguém disposto a levar-me ao concerto de Gotan Project no próximo Sábado?
Era só pa saber...

23:19

Feliz Natal...

Escrito por Pressão |

Eu gosto do Natal.
Gosto das decorações, das luzes brilhantes capazes de induzir ataques epilépticos até a quem não sofre de epilepsia.
Gosto do presépio, da ideia de imortalizar uma estórinha para crentes em bonecos de barro, acompanhando os mesmos com musgo (os bonecos e não os crentes, claro)!
Gosto do pinheirinho, de preferência de sintético branco, enfeitado com bolas azuis, como manda a tradição.
Ah, mas nada melhor do que a euforia dos presentes. A ideia de um tipo gordo, de vermelho, ser um “mãos largas” que não tem mais nada para fazer do que “jabardar-se” nas lareiras alheias, é algo de uma genialidade incoerente.
Mas eu gosto do Natal: gosto da familiaridade do bacalhau com couves, gosto do sabor maternal das azevias, gosto da fraternidade do vinho verde. E no final, gosto mesmo de voltar a casa, deitar-me no sofá e pensar “por este ano já está”!

21:16

Agradecimentos...

Escrito por Pressão |

Quero agradecer publicamente aos amiguinhos que ontem se preocuparam comigo -até à exaustão - após saberem, sabe-se lá como, que estava apeada na 2ª circular após uma LONGA noite de trabalho.

Agradeço também aos que não se preocuparam porque assim pouparam-me bateria do telemóvel.

Um agradecimento especial para o Sr. do Reboque que, após perceber que eu iria adormecer assim que me desse essa oportunidade, tudo fez para que tal não acontecesse... desde Tony Carreira, a travagens sem fundamento, passando pelo vidro completamente aberto na tentativa clara de limpar o pó com o vento que se fazia sentir!

Mas... o agradecimento fundamental vai para a senhora Julia Pinheiro e para a surdez precoce do Sr. Meu Pai, que me acordaram 10m depois de ter, finalmente, conseguido adormecer.

E agora, sem carro, sem Julia Pinheiro, mas com muito sono vou ali agradecer aos meus lençois e volto já. Ou não!

00:35

O dueto improvável (Boss AC ft Mariza)...

Escrito por Pressão |

Não me resta nada, sinto não ter forças para lutar,
É como morrer de sede no meio do mar e afogar,
Sinto-me isolado, com tanta gente à minha volta,
Vocês não ouvem o grito da minha revolta.
Choro a rir, isto é mais forte do que pensei,
Por dentro sou um mendigo que aparenta ser um rei.
Não sei do que fujo, mas esperança pouca me resta,
É triste ser tão novo e já achar que a vida não presta.
As pernas tremem, o tempo passa, sinto o cansaço,
O vento sopra, ao espelho vejo o fracasso,
Dia amanhece, algo me diz para ter cuidado,
Vagueio sem destino, nem sei se estou acordado.
Sorriso escasseia, hoje a tristeza é raínha,
Não sei se a alma existe, mas sei que alguém feriu a minha.
Às vezes penso se algum dia serei feliz,
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz...

Chorei,
mas não sei se alguém me ouviu
e não sei se quem me viu
sabe a dor que em mim carrego
e a angustia que se esconde,
Vou ser forte e vou-me erguer,
Ter coragem de querer,
não ceder nem desistir,
eu por dentro busquei nas palavras o conforto,
dancei no silencio morto,
e o escuro revelou que em mim algo se esconde
vou ser forte e vou-me erguer
Ter coragem de querer,
não ceder nem desistir,
Eu prometo.

Não há dia que não pergunte a Deus,
porque é que nasci,
Eu não pedi,
alguém me diga o que faço aqui,
Se dependesse de mim teria ficado onde estava,
Onde não pensava, não existia, não chorava,
Sou prisioneiro de mim próprio o meu pior inimigo,
Às vezes penso que passo tempo demais comigo.
Olho para os lados não vejo ninguém pra me ajudar,
Um ombro para me apoiar, um sorriso para me animar.
Quem sou eu? Para onde vou? Donde vim?
Alguém me diga porque é que me sinto assim.
Sinto que a culpa é minha, mas não sei bem porquê,
Sinto lágrimas nos olhos mas, ninguém as vê.
Estou farto de mim, farto daquilo que sou, farto daquilo que penso.
Mostrem-me a saída deste abismo imenso.
Pergunto-me se algum dia serei feliz,
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz...

Chorei,
mas não sei se alguém me ouviu
e não sei se quem me viu
sabe a dor que em mim carrego
e a angustia que se esconde,
Vou ser forte e vou-me erguer,
Ter coragem de querer,
não ceder nem desistir,
eu por dentro busquei nas palavras o conforto,
dancei no silencio morto,
e o escuro revelou que em mim algo se esconde
vou ser forte e vou-me erguer
Ter coragem de querer,
não ceder nem desistir,
Eu prometo.

00:13

Back...

Escrito por Pressão |

Depois das férias. Depois dos passeios à beira Tejo, dos almoços com vista para o mar e até do carro assaltado, posso dizer que voltei.
Voltei sem vontade, sem a excitação dos primeiros tempos e com a sensação, cada vez mais evidente, que preciso de voltar a estudar. Pode ser que me tire esta inutilidade do corpo. Ou isso ou fazer compras de Natal, que dá quase no mesmo!

03:57

Noite de forcados sem toiros...

Escrito por Pressão |

Uma coisa é convidarem-nos para sair. Outra é acrescentar "Bairro Alto" ao convite. Dá-me umas ansias, que só me apetece espancar a pessoa, fingir que não sei nada de primeiros socorros e que, inexplicavelmente, esqueci o número do INEM! Mas... amiguinhos são amiguinhos e lá fui eu!

Para começar: gente a mais para espaço a menos ou então sou eu que sou espaçosa! Restaurante pequeno, empregado a deixar muito a desejar e uma registadora amiga do patrão que regista os valores a duplicar. Que resulta daqui? Queixa verbal no local, queixa escrita para a DECO e para a ASAE. Sem penas.

Pelo meio, encontrámos um Sr. Forcado sem toiro (ou devo dizer um Sr. Toiro sem forcado?) o que me valeu uns sorrisos e umas nódoas negras à Srª Dª S.. Quase que tinha de fazer queixa dele também. O que não seria difícil, já me estava a embalar!

A noite estava quente e o Bairro cada vez mais pequeno. Portanto, metemos os pés a mexer dali para fora e acabámos num bar, que podia muito bem ser o bar da Dª Lina, tendo em conta o número de ex-alunos da Ravara que por lá se encontravam (incluíndo-nos, claro está!).

Mas o melhor estava para vir...

4h50m - aqui a moça estava PARADA na A1.

Acidente? Obras? Não!

OPERAÇÃO STOP...

Os Srºs agentes fecharam a A1 e passavamos um a um por eles, tipo infantário.

A menina chega finalmente junto ao Sr. polícia, depois de kms de fila, e o tipo em vez de pedir os documentos, ou coisa que o valha, não! Fica a olhar para os meus brincos, como se nunca tivesse visto uma árvore de Natal na vida. E depois, a rir-se pergunta: "a menina bebeu alguma coisa?" - com ar de quem quer acrescentar: "diga-me que bebeu porque só assim pode explicar isso que trás pendurado nas orelhas". Eu respondo: "não bebi muito, mas bebi bebidas alcoólicas sim" - e já me imaginava a soprar no balão - mas o Sr. continua com o sorriso parolo e diz apenas: "Ah sim?! Então siga, siga..." Ora bem... Uma pessoa está quase 30minutos numa fila para que um polícia goze com os nossos brincos? Sou capaz de sobreviver a isso. Aliás, sou mulher para reservar estes brincos só para estas noites em que bebo demais.

Santa paciência!

07:54

E a ansiedade aproxima-se...

Escrito por Pressão |


07:15

Calinadas...

Escrito por Pressão |

Locutor de rádio: "... percebia-se pelo enxerto do filme..."
Eu: "Juro que te dava um enxerto-de-porrada se estivesses por perto!"

02:37

'To +/- assim...

Escrito por Pressão |


3 dias = 72 horas

Número de horas de trabalho nos 3 dias = 54h

Número de horas dormidas nos 3 dias = 12h

Portanto, só é aconselhável falar comigo daqui a um mês. Quando estiver totalmente recuperada, claro está!

22:27

Palavras para quê?

Escrito por Pressão |

22:44

Pelos cabelos...

Escrito por Pressão |

A verdade é que estou farta de cafés e imperiais. E não, não estou de férias... Eu sou uma das empregadas que vos atura nas vossas férias, essa é que é essa! E 'to farta de clientes de café! Farta!


Tenho dito!

22:37

Ah, pois era...

Escrito por Pressão |

23:29

Capítulo I

Escrito por Pressão |

Porque há coisas que não entendo, decidi saltar algumas páginas do nosso livro. Entre o calor dos dias e o vento das noites, mantenho o casaco nos ombros e a vontade de te sentir. Comecei a escrever um capítulo para nós. Depois apaguei tudo e comprei-te um lápis. Quero que o escrevas comigo.
Aviso-te já que não estou habituada a escrever a “duas mãos”. Deduzo que seja um texto sinuoso e tenho a certeza que vou querer desistir na primeira vírgula, mas nessa altura vou lembrar-me que me fazes gaguejar. Nesses momentos vou olhar o relógio e lembrar o formigueiro que me ataca quando te sinto chegar.
Hoje decidi saltar algumas páginas do nosso livro. Sem rodeios, sem receios. Mas decidi que não posso ser autora e personagem ao mesmo tempo, porque não antevejo um final para nós.

02:14

Um dia destes!

Escrito por Pressão |

Qualquer dia calço os ténis e vou correr. Não vou fugir. Não tenho do que me esconder. Mas calço os ténis e vou. Aproveito e encho-me de mundo, esqueço as portas que fechei e as janelas a que espreitei.

Qualquer dia calço os ténis e "armo-me" com o meu mp3. Não vou fugir. Vou mudar a banda sonora que me acompanha. Mudar de ritmos. Aproveito para aprender novos passos e vou esquecer-me que dançar não é a minha vocação.

Qualquer dia volto a casa, deixo os ténis a repousar na varanda e atiro o mp3 para a mala, aproveito para dançar descalça uma melodia que vou cantarolando, porque já me esqueci do mundo e dos novos ritmos que fiz por conhecer.

23:16

Back home...

Escrito por Pressão |

Eu não disse que assim que colocasse a bandeira de Portugal na varanda nós éramos recambiados 'pa casa? Disse ou não disse? Lá está... a culpa desta vez é minha, mas a bandeira estava a rir-se para mim na montra dos chinocas... que se pode fazer?

14:13

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...

Escrito por Pressão |

VOU SER TIA!!!


P.S. - Deixou de ser segredo, né?!?!?!

15:02

...

Escrito por Pressão |


14:33

Dúvidas (I)

Escrito por Pressão |

É impressão minha ou é necessária muita paciência para ouvir Mafalda Veiga?

16:10

De férias...

Escrito por Pressão |


Para quem gosta de férias com sol, não aconselho fazerem o que eu fiz: tirar férias em Maio. Pois é... para quem me conhece sabe que praia é o último dos meus destinos, portanto estou de férias como gosto! Sem locais apinhados de gente, tudo a transpirar para molho!

Mas, estas férias estão a ser uma contradição... Desde a queima de Coimbra até à Feira de Maio de Azambuja (aqui se nota a minha costela Ribatejana), tenho percorrido ruelas com mais gente do que aquela que me é "apreciável"! Claro que entre toiros, "tronqueiras" e carrinhos de choque não há Wi-Fi, logo computador só quando volto a vestir a fatiota de professora!

Por estes dias estarei aqui

Se vos interessar!

11:08

Profissões...

Escrito por Pressão |

A minha carreira de professora não estará, com certeza, destinada ao sucesso. A minha avaliação, de 0 a 5, deve ser um medíocre 1!!!
Ora atentem... levei-os para a sala de computadores para fazerem pesquisa sobre "assertividade na comunicação com a criança" e acabei a aula a ensinar-lhes como alterar o fundo do Hi5. 'To destinada ao fracasso, já para não dizer que não tinha a lição bem estudada, afinal a minha assertividade foi nula!

01:03

Cá está um teste...

Escrito por Pressão |



... que não lembra a ninguém!!!

19:51

Tenho saudades

Escrito por Pressão |

... de conduzir um carro, na verdadeira acepção da palavra;
... dos passeios a pé, apenas com o mp3 como companhia;
... de uma bola de berlim, com mooooontes de creme!
... de um chá de maçã-canela no bar da "D. Lina";
... de uma bela noitada com os "amiguinhos"!
... de andar de carrinhos-de-choque;
... de um "retiro" na Galé;
... de ir ao cinema;
... de me pintar;

Não por esta ordem...
Acho que trabalhar demais deixa-me saudosista. Apenas isso!

02:22

"Ele há dias"...

Escrito por Pressão |

... em que devíamos fazer um entorse assim que se levantamos da cama, que nos abrigásse a deitar. Isto, só para tirar todo o romantismo à questão.
Mas, como o entorse não surgiu, nem o elevador me deixou entre dois andares, comecei o dia tarde demais e atacada por uma preguiça deveras pesada para transportar no meu "ecoponto" de tiracolo.
Para abreviar a questão, decidi meter os meus alunos a fazer uma pesquisa musical no computador porque a minha própria voz ameaçava dilacerar-me os nervos. Mas, para provar que a minha doença é "terminal" decidi visitar a minha avó. Pois... porque quando se tem os nervos em franja, nada melhor - para nos levar ao limite - que enfrentar o nosso "calcanhar de aquiles".
A Srª Aquiles fez logo questão de lançar a piada de que seria mais fácil cegar das "duas vistas" que colocar-me a "vista" em cima, ao que eu rematei dizendo que, com 91 anos, cegar devia ser o menor dos receios dela. E pronto. Depois de lançadas as farpas, sorrimos e ficámos amigas outra vez.
Vá... agora olhando para trás, até não foi uma grande tortura. Pelo menos até ao Natal penso assim!

07:17

Depois da decadência...

Escrito por Pressão |

...vem a metoclopramida e o soro EV.
É o bom de trabalhar no hospital!
Ah, pois é!

23:24

Decadência

Escrito por Pressão |

A decadência entrou de rompante na minha vida!!!
Esta semana fui duas vezes ao Mac!
Dor! Dor é o que eu sinto!

18:32

C'a lindo!

Escrito por Pressão |

"Professora, você é um diamante em bruto!"
Foi por isto que comecei a dar aulas! Para ser bajulada!
Ahhhhhhhhhhhhhh...

01:19

Pois é...

Escrito por Pressão |

Sei que isto em nada vos vai beneficiar.
Não vão ser mais felizes depois desta informação.
Ou então ficam felizes por mim.
Pois é... comprei um frigorífico cor de laranja!
É lindo!

23:11

Ajudinha...

Escrito por Pressão |

Sabem qual o melhor síto para ter uma hipotensão? O ginásio!!! Pelo menos há - supostamente - muita gente para ajudar. No meu caso... eu não preciso de grande ajuda: só um sítio macio onde encostar a cabeça!
Mas, o português é um empírico por natureza, portanto, tem saberes intrínsecos que podem salvar o mundo, quanto mais uma catraia estatelada no chão! Assim foi! Não sei bem quanto tempo estive naqueles propósitos, mas quando "voltei a mim" tinha a boca tal qual chupa-chupa! E claro está, tinha uma preocupada instrutora com um sorriso débil nos lábios a dizer: "hein, é mesmo para estas coisas que temos pacotes de açúcar de reserva"!
Pensei: "pelo menos isso explica a língua em ponto-rebuçado"! Ainda tive para a corrigir, mas valeu-lhe a boa vontade. Mas fiquei com a dúvida: numa hipotensão dão-nos açúcar... então e se for uma hipoglicémia? Será que nos dão sal e elevam as pernas?

21:07

Relíquias...

Escrito por Pressão |


É verdade que, quando comprei a minha casa, sabia de antemão que - apesar de ser uma autêntica casa de bonecas - nunca poderia viver entre 4 paredes pintadas de azul. Muito menos "azul-bebé"! Mas... essa não foi a única relíquia deixada pelos antigos donos.
Atentem no pormenor dos candeeiros...

(cozinha)


(hall)


Há candeeiros fantásticos, não há?

21:30

Citação V

Escrito por Pressão |

"As pessoas podem esquecer o que disseste, podem até esquecer o que fizeste, mas nunca esquecerão o que lhes fizeste sentir."


Não queria, mas tenho de concordar!

21:23

Português ao quadrado...

Escrito por Pressão |

Tia - "Oh filha eu já tomei daqueles comprimidios que são de ferver na água!"
Eu (perdida de riso mas a tentar disfarçar a coisa...) - "Hein?"
Tradução - "Comprimidos efervescentes!"

17:10

É simpático...

Escrito por Pressão |

Logo após ter dito que tinha começado a dar aulas, um "querido amigo" - muito simpático, por sinal, enviou-me este vídeo, com a frase "tem cuidado, hein!".


"Amigo, fofinho" vamos repensar a nossa amizade, sim?

22:57

Ah, pois é...

Escrito por Pressão |

...desde hoje na versão "Srª Professora".
"Stora" p'ós amigos!!!

22:23

Já...

Escrito por Pressão |

Já fui um flirt, namorada, amante e traída.
Já fui inocente, magoada, vingativa e apaixonada.
Já corri atrás, já corri à frente e já caminhei lado a lado.
Já fui feliz, infeliz e indiferente.
Já dancei, cantei e corei.
Já chorei e fiz chorar.
Hoje sorrio!

12:41

Awake

Escrito por Pressão |

Para um jovem homem que tem tudo – dinheiro, recém-casado com uma lindíssima mulher (Jessica Alba) e uma carreira lucrativa – o que Clay Beresford (Hayden Christensen), o herdeiro de um banqueiro, precisa, mais do que tudo, é um transplante de coração que irá salvar-lhe a vida. Tendo sido encontrado um dador, a sua alegria transforma-se em puro terror quando ele se vê numa situação que poucos se atreveriam a imaginar: é deixado completamente alerta durante a cirurgia. Após a anestesia, embora paralisado, está perfeitamente consciente do que se passa à sua volta. Neste thriller, baseado num fenómeno médico assustador, tudo torna-se sinistro quando a negligência médica começa a ter contornos muito parecidos com um homicídio. (Sinopse roubada daqui)
Para um bom filme, não basta um bom argumento. São necessários actores que nos consigam transmitir os sentimentos de forma inequívoca. Este filme junta um grande elenco com sentimentos aterradores. Tudo junto faz com que se transformem em irrisórias as imprecisões que se detectam (que possivelmente só são notadas por quem trabalha nesta área).
É um filme que, por si só, nos mantém muito bem acordados. 5*

23:26

À minha imagem...

Escrito por Pressão |

Meez 3D avatar avatars games
Saiu bem, não concordam?

21:56

Hoje acordei assim...

Escrito por Pressão |

e desde as 9h da manhã que não me calo com isto!

17:23

Ui...

Escrito por Pressão |

E não há nada melhor do que ficar sem MB a um Domingo, bem no meio do nada. Claro que vou "papar" tudo quanto é filme rasca que passar na TV, enquanto aprendo a rezar. Sim porque preciso de rezar para que exista uma dependência qualquer da CGD nos 30Kms mais próximos da Serra - à qual possa ir amanha - sem ficar a pé, com falta de gasóleo no carro.
Ahhhhhhhhhhhh, o que gosto disto! Adrenalina!

19:13

Delírio

Escrito por Pressão |

Queria-te aqui.
Aqui bem debaixo das luzes ténues que apenas se acendem para nós.
Queria-te aqui, porque tu querias ficar! Porque falaste mais quando apenas me olhaste. Porque aquele abraço disse mais de ti, do que todos os dias que estivemos juntos.
Gosto de te ver recomeçar. Forte, sem mim. Porque construímos o nosso espaço sabendo de antemão que somos independentes demais para se contentarmos com voos rasantes.
Mas esta lareira implora-te. O crepitar hesitante do lume contrasta com o ambiente lânguido e sem pudor dos sofás que convidam à perdição.
Vem. Eu prometo que não deixo a lareira apagar-se.

18:31

Antes que o sol se esconda...

Escrito por Pressão |


Antes que a coragem me abandone…
Fica aqui comigo e ouve-me.
Não que mereça. Não que pense em “tu e eu” como um “nós”! Deixa segurar-te na mão e contar-te o que transpira por cada poro do meu corpo.
Não posso prometer-me! Não me posso esquecer de te dizer que me incomoda esta cumplicidade. Não quero pensar-nos. Não quero rever-nos em cada montra, em cada cheiro, em cada toque.
Fica aqui comigo e ouve-me.
Só te pedi que ficasses comigo até ao pôr-do-sol. Não te ofereci um contrato por tempo indeterminado.
Não quero que me conheças. Não quero que me leias como a um livro aberto. Quero continuar a corar quando estou contigo.
Não me olhes a nú. Não me tomes como garantia porque amanhã pode chover. Amanhã pode quebrar-se o feitiço.
Fica aqui comigo e ouve-me.
Para “nós” só o agora faz sentido. Não há amanhã nem depois. É esse o teu encanto!

22:32

Férias - essa saga...

Escrito por Pressão |

Cheguei aqui com o coração a reclamar mais espaço, no diminuto compartimento a que decidi confiná-lo, quando – sem pensar – rumei para estas férias. Foi demasiada a audácia de escolher este local para fazer o meu retiro. Mas não sendo crente em nenhum Deus, sou crente em resoluções e, após breve revisão de sentimentos, considerei que podia regressar àquele que foi, durante 5 anos, o nosso local de eleição para escapadelas a dois.
Pensei em ti ao chegar. Parei no mesmo sítio em que se sentávamos sempre para ver o pôr-do-sol. Parei no mesmo café. Mas nem sinal de ti. Não eras tu quem povoava o meu pensamento quando tirei as fotos. Não era para ti que olhava quando torci o nariz ao sentir o sabor a queimado do meu café sem açúcar. Nem sequer lá estavas para me recriminar quando acendi um cigarro mesmo sabendo que não é hábito fumar.
È por isto que gosto de retiros. Gosto de “me meter à prova”, gosto de saber quais são os meus limites. Gosto de olhar para mim sem pudores, sem culpas. Gosto de olhar para mim e sorrir. E hoje, o sorriso é a minha única companhia!

22:29

Férias - Parte I

Escrito por Pressão |

Ao enveredar pelas férias, muitos foram os destinos que pulularam frente ao meu nariz. Mas, não tendo o melhor orçamento do mundo, teria de me conformar com um “vá para fora, cá dentro” – digo isto sem desprimor: sou ave migratória, mas apenas entre as linhas imaginárias da fronteira portuguesa.
Queria uns dias de absoluto “não fazer nada”, de preferência com umas massagens à mistura. Mas, como esquisita que sou, só contava a metade Sul de Portugal.
Escolhi, telefonei, marquei.
Depois mudei de ideias (podia dar-me a esse luxo porque ia mesmo sozinha), telefonei e desmarquei. E fui – rumo às “termas & spa” – desta feita, para o Norte do nosso pequenino país. Sim, porque quando se muda de ideias, é a sério.
E, no final do primeiro dia, só vos posso dizer que a hidromassagem, a piscina com cascata e “bolha de ar”, são qualquer coisa à qual, rapidamente, qualquer ateu se converteria. Aí me incluo!

P.S. – Depois tive a sorte de ficar num hotel com Wi-Fi e decidi aderir. Porque os meus amiguinhos já não conseguem marcar um jantar sem ser com visualização de sites! Ao que já chegámos!

17:42

Geração "R"

Escrito por Pressão |

Durante uns anos falou-se (boatos, calúnias!!!) que a geração, na qual me incluo, era a geração "R". Claro está: "R" de rasca!
Ontem, após discussão acalorada sobre esse assunto com o meu mano, concluímos que afinal o "R" se refere a outra coisa. Aqui fica a "minha" geração R:



Yamaha R1




Yamaha R6


Honda Civic Type R

Audi R8

(a minha actual "pressão")

20:50

Domingo

Escrito por Pressão |

Hoje foi um regresso às origens. Já tinha saudades de um Domingo familiar. Daqueles em que existem 10 elementos por metro quadrado. Daqueles em que todos falam ao mesmo tempo - sem se ouvir - e todos têm novidades para contar - nem que seja para dizer que o canário, afinal, já canta.
Tendo em conta que fiz noite, só um rebuliço assim me faria manter acordada. Mas também foi bom adormecer para a sesta ao lado da minha afilhada e acordar com o meu sobrinho. Foi bom o lanche de "café-de-borra" e pão caseiro com "montes" de manteiga.
Tudo isso me faz apreciar o silencioso quarto aquecido, que já grita por mim, para uma noite de sono merecida.



Adeus e até manhã...

20:30

...

Escrito por Pressão |

'TO DE FÉRIAS!!!
(A inveja é um sentimento muito feio, meninos!)

14:12

Sósias?!?!?

Escrito por Pressão |

Com tantas semelhanças ainda desenvolvo uma dupla personalidade!!!
Tenham dó!

12:46

Inconformada

Escrito por Pressão |

Gostava de não ser atacada pela ignorância de tempos a tempos. Gostava de ter resposta para tudo. Não ter dúvidas de nada.
Gostava que todas as patologias se resumissem a farmacologia e O2. Precisava de nunca precisar de ambú.
Visto a alma de negro de cada vez que um bebé nasce com o condão de morrer em poucas horas.
Aquele quase morreu nos meus braços.
Podem dizer que me vou habituar. Talvez sim. Ou não.
Será possível que, um dia, eu não trema ao ver desfalecer alguém? Alguém com pouco mais de 30cm?
Posso responder já! Vou tremer sempre. O meu 1,75m é só para disfarçar!!! Mas só me vai tremer o pensamento, nunca as mãos.
Gostava que existissem fármacos para a dor na alma. Na falta de melhor... a almofada serve.

19:09

É a loucura...

Escrito por Pressão |

Gostava que imaginassem a loucura que tem sido para escolher as coisas básicas para a minha casa! Desde pratos fundos, rasos, de sobremesa até aos copos que se querem altos e pesados, passando pelos talheres. Imaginam alguém a escolher talheres? Imaginam alguém a dar 200 euros por um faqueiro? Eu não!!!
Só vos digo que é um gozo "bru-tal"!!! 'Pó ano compro outra casa! Só porque sim.
Tenho dito!

12:47

Quem fui eu na vida passada?

Escrito por Pressão |

Ora, andando a vegetar por casa, decidi investigar uma área que me é querida: a reencarnação. Não posso dizer que acredito, mas que tenho curiosidade! Então vejamos:
Your past life diagnosis:
I don't know how you feel about it, but you were female in your last earthly incarnation.You were born somewhere in the territory of modern Portugal around the year 400. Your profession was that of a jeweler or watch-maker.

Your brief psychological profile in your past life: Inquisitive, inventive, you liked to get to the very bottom of things and to rummage in books. Talent for drama, natural born actor.

The lesson that your last past life brought to your present incarnation: The world is full of ill and lonely people. You should help those, who are less fortunate than you are.
Do you remember now?
Uma coisa é certa...
Aprendi muito na minha vida passada e consegui trazer esses conhecimentos para a vida actual. Talvez tenha sido um bocado burra por ter insistido em voltar a Portugal, mas não sei se podemos escolher isso.
Quanto a ter trabalhado com relógios pode explicar a minha paixão e colecção actual.
Quanto à lição de vida, de existirem muitas pessoas doentes e eu precisar de as ajudar reflecte-se na minha profissão actual, certo?
Quando queremos que as coisas façam sentido, elas fazem!!!

16:14

COINCIDÊNCIAS

Escrito por Pressão |

Não há coincidências.


Há momentos. Há hipóteses.

Aceitamos ou não!


Não há coincidências.

Há locais. Há pessoas.

Não temos de ter medo.



Não há coincidências.

Há relógios. Há memória.

E uma deturpada (in)consciência.



Não são coincidências.

São vontades. Desejos...

Desejos que não vamos repetir em voz alta.

23:20

Et voilá...

Escrito por Pressão |

É do conhecimento geral que, de vez em quando, tenho necessidade de fazer o que chamo de "retiro espiritual". Admito que de "espiritual" este retiro tem pouco, mas serve para o gasto.
A passagem de ano deixa-me sempre um sabor nostálgico na boca. Deixa-me sempre a pensar "e se"... Por isso, este ano não podia seguir os amigos porque não teria a disposição necessária. Portanto, ainda que atrasada: "Bom Ano 2008, Amiguinhos"!
Agora que acabaram as mini-férias, posso dizer que muitas coisas aconteceram:
a) fui expulsa da equipa, no trabalho... elas dizem que não me expulsaram... que fui retirada sem consentimento de parte alguma, mas eu já percebi o jogo delas!!!
b) este blog foi nomeado com o prémio "diz que até não é mau"... "de todo" acrescentaria eu! Obrigado ao Sr. Zézito (a seu tempo responderei à letra)!
c) estive para comprar um carro, mas o meu pai e o seu ataque "ventilan" não deixaram (o meu pai está óptimo de saúde, garanto)!
d) ganhei coragem e fiz um pedido de casamento, que foi gentilmente recusado (um "não" nunca é gentil, mas pronto...)
Mas estou de volta... não posso dizer que esteja mais forte... estou apenas diferente!!!

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