Como Sportinguista e como apreciadora de Gato fedorento:
Como Sportinguista e como apreciadora de Gato fedorento:
Adoro
a) Gelados em frente à lareira
b) Flores amarelas
c) Roupa interior
d) Relógios
e)
Chovia.
Ela olhava pela janela entreaberta e imaginava a brisa no rosto.
Chorava.
Cenas intensas batiam incessantemente contra a porta fechada da sua memória.
Gritava.
Como se o som pudesse deixar a sua mente em knock out.
“Enfrenta!”
E ela, na sua esquizofrenia, abriu a porta à memória e enfrentou-a com as suas armas de criança. Depois do choro, dos gritos e dos soluços, depois das lágrimas secas, fez um penso bem bonito no peito e cuidou da ferida até à cicatrização.
“Sorri!”
E, mesmo com medo que o seu sorriso amarelo não voltasse a ter outra cor, ela sorriu! E melhor que tudo, sorriu com gosto das pequenas coisas e riu com prazer de coisas melhores.
“Ama!”
E ela tremeu! Mas na sua ingenuidade… cedeu!
Ela olhava pela janela entreaberta e imaginava a brisa no rosto.
Chorava.
Cenas intensas batiam incessantemente contra a porta fechada da sua memória.
Gritava.
Como se o som pudesse deixar a sua mente em knock out.
“Enfrenta!”
E ela, na sua esquizofrenia, abriu a porta à memória e enfrentou-a com as suas armas de criança. Depois do choro, dos gritos e dos soluços, depois das lágrimas secas, fez um penso bem bonito no peito e cuidou da ferida até à cicatrização.
“Sorri!”
E, mesmo com medo que o seu sorriso amarelo não voltasse a ter outra cor, ela sorriu! E melhor que tudo, sorriu com gosto das pequenas coisas e riu com prazer de coisas melhores.
“Ama!”
E ela tremeu! Mas na sua ingenuidade… cedeu!
só para ti!
Os últimos dias têm sido de euforia. Eurofia tal que o meu inconsciente começou a fazer conjecturas e decidiu: casar-me! Ah, pois é. Tal não aconteceu porque o bom-senso me acordou... mas ainda tive tempo de recordar um sonho terrível em que escolhi o meu vestido de noiva!!!
Podia ter sido inteligente e ter escolhido primeiro o noivo... mas não! Sempre gostei de complicar!
Não era bem assim, mas era parecido. Pelo menos ia jeitosinha...
Podia ter sido inteligente e ter escolhido primeiro o noivo... mas não! Sempre gostei de complicar!
Não era bem assim, mas era parecido. Pelo menos ia jeitosinha...
"Ele can, mas may not fazer!"
(Brum Pinto, 2006)
No café!
8h30 da manhã.
Eu e o meu pai.
Olhamos para um jornal onde se lê em letras garrafais "conta da luz sobe 15,7%".
Inconsciente, alto e bom som, o meu paizinho acrescenta: "dasse"!
E apagou-se("-me") a luz!
Segundo este quiz o meu carro para 2007 é...You Should Drive a Ford Shelby Mustang Cobra 
And while your flying by, you don't want to look like every other car on the road!
Este fim-de-semana recebi convites para a “Moda Lisboa”, especificamente para o desfile da Lanidor. E claro está, meto-me numa roupinha monocromática (preta, que vai bem com tudo) e sigo até Belém, sem esquecer de passar antes pelos pastéis. Sigo caminho, com a melhor companhia que podia ter para o Sábado à tarde, e entro rumo à “passerelle”.
Desde miúdas de cabelo em pé e pinturas de guerra, até aos famosos VIP´s à portuguesa, vi um pouco de tudo. E, 1h depois da hora marcada no convite, assisto, finalmente, aquilo que chamam de desfile.
A grande questão é que vi muitos vestidinhos bonitos envergados por corpos que não os conseguiam sustentar. Apeteceu-me começar a distribuir cartões para consultas de tratamento da anorexia.
Afinal, estes desfiles são para mostrar as novas tendências e acessórios de moda ou para arranjar adeptos de que ser bonito é ter mais de 1,75m e pesar menos de 40kg?
Pensei eu, antes de entrar, que ficaria cheia de inveja dos “corpinhos esculturais”. Afinal sai de lá, com pena sim, mas por não ter dado uma beijoca naquele menino bonito dos morangos com açúcar.
Ah, mas aprendi uma coisa com a Sr.ª D.ª Lili Caneças: está na moda cumprimentar as pessoas… com dois beijinhos!
Desde miúdas de cabelo em pé e pinturas de guerra, até aos famosos VIP´s à portuguesa, vi um pouco de tudo. E, 1h depois da hora marcada no convite, assisto, finalmente, aquilo que chamam de desfile.
A grande questão é que vi muitos vestidinhos bonitos envergados por corpos que não os conseguiam sustentar. Apeteceu-me começar a distribuir cartões para consultas de tratamento da anorexia.
Afinal, estes desfiles são para mostrar as novas tendências e acessórios de moda ou para arranjar adeptos de que ser bonito é ter mais de 1,75m e pesar menos de 40kg?
Pensei eu, antes de entrar, que ficaria cheia de inveja dos “corpinhos esculturais”. Afinal sai de lá, com pena sim, mas por não ter dado uma beijoca naquele menino bonito dos morangos com açúcar.
Ah, mas aprendi uma coisa com a Sr.ª D.ª Lili Caneças: está na moda cumprimentar as pessoas… com dois beijinhos!
Aqui a menina tinha uma manhã de folga hoje, não tinha? TINHA!
Aqui a menina pensou em tomar um banhinho de imersão de 2h, não pensou? PENSOU!
Só que, aqui a menina, tem uma cadela que se preocupa com a sensação de inutilidade da sua dona e decide dar-lhe um trabalhinho extra!
Sim, o meu banho de imersão foi trocado pela limpeza intensa do hall-de-entrada cá de casa!!!
Aliás, o meu banho de imersão foi trocado por dois banhos com muito gel corporal para tirar o "aroma-a-xixi-de-cão"!!!
Mas que coisa... a cadela sofria de insuficiência renal e não de incontinência urinária!!!
Ah, como gosto de uma manhã sem fazer nada!
Áquele menino dos olhos verdes (da universidade em frente)...
"Importas-te de passar a almoçar por volta do meio-dia e meia?"
É que preciso de fazer dieta!!!
...a minha actual PAIXÃO.
Sonhos cor-de-rosa!
Começo o dia a verde... Quinze minutos a mais com a minha almofada fazem-me crer que a vida é bela e que o Sr. Goucha não existe.
Mas o sol reclama a minha presença e quero dar-lhe o gosto de me aquecer a pele.
Saio para a rua vestida de castanho, mas com o espírito acima do azul celeste.
Sigo ao som de qualquer música que me faça sorrir.
Tropeço numa alma-arroxeada e estendo-lhe a mão: “aceita a minha boleia porque hoje venho de nuvem”!
Um pequeno sussurro do vento faz-me tiritar. “Não me assustas”. Vem! Não vou estragar o meu dia com tons de cinzento, porque finalmente posso pensar-“me”. Não me dói“s”!
Connosco!
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