... do que é hábito!
Não há por aí ninguém disposto a levar-me ao concerto de Gotan Project no próximo Sábado?
Era só pa saber...
Eu gosto do Natal.
Gosto das decorações, das luzes brilhantes capazes de induzir ataques epilépticos até a quem não sofre de epilepsia.
Gosto do presépio, da ideia de imortalizar uma estórinha para crentes em bonecos de barro, acompanhando os mesmos com musgo (os bonecos e não os crentes, claro)!
Gosto do pinheirinho, de preferência de sintético branco, enfeitado com bolas azuis, como manda a tradição.
Ah, mas nada melhor do que a euforia dos presentes. A ideia de um tipo gordo, de vermelho, ser um “mãos largas” que não tem mais nada para fazer do que “jabardar-se” nas lareiras alheias, é algo de uma genialidade incoerente.
Mas eu gosto do Natal: gosto da familiaridade do bacalhau com couves, gosto do sabor maternal das azevias, gosto da fraternidade do vinho verde. E no final, gosto mesmo de voltar a casa, deitar-me no sofá e pensar “por este ano já está”!
Gosto das decorações, das luzes brilhantes capazes de induzir ataques epilépticos até a quem não sofre de epilepsia.
Gosto do presépio, da ideia de imortalizar uma estórinha para crentes em bonecos de barro, acompanhando os mesmos com musgo (os bonecos e não os crentes, claro)!
Gosto do pinheirinho, de preferência de sintético branco, enfeitado com bolas azuis, como manda a tradição.
Ah, mas nada melhor do que a euforia dos presentes. A ideia de um tipo gordo, de vermelho, ser um “mãos largas” que não tem mais nada para fazer do que “jabardar-se” nas lareiras alheias, é algo de uma genialidade incoerente.
Mas eu gosto do Natal: gosto da familiaridade do bacalhau com couves, gosto do sabor maternal das azevias, gosto da fraternidade do vinho verde. E no final, gosto mesmo de voltar a casa, deitar-me no sofá e pensar “por este ano já está”!
Quero agradecer publicamente aos amiguinhos que ontem se preocuparam comigo -até à exaustão - após saberem, sabe-se lá como, que estava apeada na 2ª circular após uma LONGA noite de trabalho.
Agradeço também aos que não se preocuparam porque assim pouparam-me bateria do telemóvel.
Um agradecimento especial para o Sr. do Reboque que, após perceber que eu iria adormecer assim que me desse essa oportunidade, tudo fez para que tal não acontecesse... desde Tony Carreira, a travagens sem fundamento, passando pelo vidro completamente aberto na tentativa clara de limpar o pó com o vento que se fazia sentir!
Mas... o agradecimento fundamental vai para a senhora Julia Pinheiro e para a surdez precoce do Sr. Meu Pai, que me acordaram 10m depois de ter, finalmente, conseguido adormecer.
E agora, sem carro, sem Julia Pinheiro, mas com muito sono vou ali agradecer aos meus lençois e volto já. Ou não!
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